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Como tirar partido das neurociências no momento da distração?

1 minuto de leitura | Alexis Langrené, Responsável pelas soluções de eficiência média | Julho de 2018

Como seres humanos, queremos nos considerar como criaturas racionais que agem parcialmente com a emoção. Mas as neurociências nos dizem que o contrário também é verdadeiro: somos criaturas emocionais que agem parcialmente com a emoção.

A Nielsen e o Ad Council utilizaram a neurociência para o The Shelter Pet Project, uma organização sem fins lucrativos que tenta ajudar, nos refúgios de animais, aqueles que procuram um animal de companhia. Sua publicidade já apresentava um bom desempenho, mas sua otimização permitiu que a equipe de criação identificasse, segundo a segundo, as cenas que tiveram muito ou pouco eco entre o público visualizado. Entre outros resultados, foi comprovado que a exibição de imagens na tela - incluindo as de cachorros - estimula o envolvimento emocional dos telespectadores. Por outro lado, quando o cão estava fora da tela, a atenção e os níveis emocionais diminuíam. No final, a equipe conseguiu reeditar a cópia seguindo essas recomendações e, ao longo dos três primeiros meses após o lançamento da nova cópia, o tráfego mensal do ShelterPetProject.org passou de 74.000 para 174.000 visitantes.

As paroles de Maya Angelou, poeta e ensaísta americana, têm todo o seu sentido: "Aprendi que as pessoas não gostam do que você disse, não gostam do que você fez, mas não gostam jamais do que você fez com que fosse dito".

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