Com quase 2 milhões de neozelandeses fazendo compras on-line, o que está fazendo os consumidores Kiwis clicarem? As últimas pesquisas revelam uma regra de 40:40:20 em jogo. Os principais motores do comércio eletrônico são 40% de conveniência, 40% de preço e valor e 20% de faixa.

A conveniência é importante - economizar tempo e esforço com os varejistas na ponta dos dedos dos consumidores. Quarenta por cento dos compradores online citam a economia de tempo ou esforço como sua principal razão para fazer compras na Internet. Os dispositivos móveis estão abrindo o caminho para os consumidores fazerem compras on-line em diferentes locais, é conveniente e imediato. Quase um quarto (23%) dos compradores on-line compram através de smartphones enquanto quase um em cada cinco (19%) faz o mesmo em seu tablet.
A concorrência de preços e a relação custo-benefício é outro fator-chave, como declarado por 40% dos compradores on-line; os consumidores em todos os lugares querem um bom produto a um bom preço. Os varejistas eletrônicos têm uma vantagem onde eles podem passar a economia de custos imobiliários para seus clientes a fim de diminuir os negócios de tijolos e argamassa. Além disso, o digital pode ser usado como uma ferramenta promocional para vender o excesso de estoque sem desperdiçar espaço na prateleira principal.
A capacidade de comprar itens exclusivos, ou de adquirir itens não disponíveis nas lojas locais, também é um sorteio para o espaço de varejo online. Vinte por cento dos compradores on-line compram principalmente on-line por causa da variedade disponível, incluindo itens que eles querem que não estão disponíveis em sua área local. As opções aparentemente ilimitadas disponíveis em um ambiente virtual oferecem novas oportunidades tanto para os comerciantes quanto para os consumidores.
NOVOS HÁBITOS DE VAREJO
O varejo está convergindo e vemos a navegação online se converter tanto para compras online como em lojas. Ocorre o show-rooming, com 57% dos compradores online tendo olhado para um produto na loja e depois comprado online (muitas vezes para garantir um preço mais barato), mas apenas 5% fazem isso regularmente. Por outro lado, vemos agora o web-rooming dos neozelandeses. Mais de 8 em 10 (84%) clientes da Nova Zelândia online foram convidados a entrar na loja para comprar um item após a navegação online.

Agora é o momento de criar experiências omni-canal para os consumidores que estão usando ativamente plataformas digitais e físicas para pesquisar e comprar, pois cada vez mais não fazem distinção entre os dois.
SOBRE O RELATÓRIO DE VAREJO ONLINE DA NIELSEN DE 2015
O Relatório de Varejo Online da Nielsen fornece as únicas informações aprofundadas da Nova Zelândia sobre o varejo online do país. É uma medida anual da atividade de comércio eletrônico e dos padrões de compras. A metodologia de pesquisa combina uma Pesquisa de Painel Online de 1.100 neozelandeses com o serviço Consumer and Media Insights da Nielsen e as Classificações Online da Nielsen. O relatório agora está disponível para compra.