Os dias do botão “off” acabaram. Vivemos em um mundo conectado 24 horas por dia, acessamos nossas páginas do nosso jeito a qualquer momento e gostamos assim. Ao redor do mundo, mais de três quartos (76%) dos entrevistados em uma pesquisa online realizada pela Nielsen sobre atitudes e comportamentos digitais dizem que apreciam a liberdade de estar conectado em qualquer lugar, a qualquer momento. Enquanto os consumidores amam essa flexibilidade, para as marcas e provedores de conteúdo ela representa um enorme desafio.
Devido à proliferação de dispositivos digitais e pontos de acesso, incluindo TVs, TVs conectadas, smartphones, PCs, tablets e video games, nós entramos em uma nova era de entretenimento e publicidade. As fronteiras tradicionais entre dispositivos e formatos de conteúdo que antes se limitavam a um único dispositivo agora podem ser conectadas por meio de múltiplas plataformas.
“Nunca foi tão importante entender o comportamento do consumidor quanto hoje, onde o ambiente digital evolui cada vez mais” disse Megan Clarken, vice presidente executiva de Global Watch Product Leadership, “A indústria de mídia deve abraçar a mudança do panorama digital e adequar suas estratégias para se adaptar com esta nova realidade, oferecendo conteúdo relevante, envolvente e de fácil acesso por meio de dispositivos e canais.”
Apesar da explosão de dispositivos e plataformas, nosso acesso ilimitado aos conteúdos e marcas não diminui nosso gosto por programação de vídeo. Na verdade, mais da metade dos entrevistados globais (55%) dizem que programas de vídeo são uma parte importante de suas vidas. O que está mudando, no entanto, é a maneira que o público os assiste.
Ao que parece, tamanho é o que importa — quando se trata da maneira que gostamos de assistir a programação. A maioria dos entrevistados globais (63%) acha que quanto maior melhor quando se trata de tamanho de tela. Mas quase 6 em cada 10 respondentes globais (59%) também acham que assistir a programação em seu dispositivo móvel é conveniente, e mais da metade (53%) diz que um tablet é tão bom quanto um computador ou laptop para assistir a programação.
Segundo Clarken, “o mais importante é compreender como os padrões de visualização estão mudando e determinar as forças propulsoras por trás dessas mudanças. A tecnologia continua evoluindo e isso impacta diretamente nos hábitos dos consumidores. As multi-tarefas adquirem um significado totalmente novo com dispositivos digitais que permitem a conexão de maneiras— e lugares — que nunca antes pensamos ser possíveis.”
Para mais detalhes e informações, faça o download do Estudo Global – Guerra das telas