Não há como negar que os serviços de assinatura de vídeo on-line criaram ondas que repercutiram em todo o setor de mídia. Os espectadores querem opções de entretenimento - desde programação profissional semelhante à da TV até conteúdo caseiro que se torne viral - e o streaming de vídeo oferece exatamente isso.
Então, quem está aderindo a essa nova forma de assistir? Para seu relatório Advertising and Audiences, a Nielsen descobriu que as taxas de interesse e adoção variam de acordo com a renda e a escolaridade, analisando as residências que tiveram uma cobrança com cartão de crédito ou débito nos últimos 12 meses em um serviço como Netflix, Hulu Plus, Amazon Prime, Blockbuster.com ou Vudu. Por exemplo, entre as residências que usam streaming de vídeo, 43% têm uma renda de US$ 50 mil a US$ 100 mil.
Embora as residências ricas (mais de US$ 100 mil) tenham 85% mais probabilidade de ter um serviço de streaming do que o restante da população, é digno de nota o fato de que as residências com tablets também têm mais probabilidade de pagar pelo conteúdo de streaming.
Para obter mais informações sobre as tendências de audiência entre renda e educação, faça o download do relatório Advertising and Audiences completo.