Diversos fatores externos deixaram sua marca no mercado publicitário global durante o segundo trimestre: o Oriente Médio e a África continuaram a sofrer com guerras e doenças debilitantes; a economia da zona do euro decepcionou após ser afetada pela crise na Ucrânia; e o Brasil sediou a Copa do Mundo, mas ainda assim conseguiu ter o pior ano econômico desde a crise financeira. Apesar das contínuas notícias negativas que dominaram as manchetes no segundo trimestre, a confiança do consumidor global aumentou moderadamente - um ponto percentual do primeiro trimestre para 97.
Como o otimismo global em relação ao emprego atingiu 50% pela primeira vez desde 2007, e a confiança regional aumentou tanto na América do Norte quanto na Europa, os anunciantes aumentaram os gastos em 3,1% no segundo trimestre, apesar das más notícias que permeavam as ondas de rádio - em um esforço para conquistar consumidores cada vez mais otimistas.
Pela primeira vez em quase três anos, o mercado publicitário da Europa Ocidental apresentou resultados positivos - +0,3% no segundo trimestre de 2014 em relação ao segundo trimestre de 2013. Embora o primeiro semestre de 2014 ainda tenha apresentado resultados negativos para a região (queda de -0,8%), o aumento dos gastos com publicidade nos principais mercados, como o Reino Unido (+2,7%) e a Espanha (+3,0%), pode dar ao mercado o impulso necessário para continuar o crescimento no terceiro trimestre.
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